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Um dia, um coração andarilho caminhava preocupado pelas ruas de uma cidade pensando com suas artérias. A essas alturas já tinha vida própria não precisava de um corpo para sua sobrevivência apesar do abandono em que vivia. Pensava ser o único dos corações sem uma caixa torácica e um corpo para protegê-lo, mal sabia ele que existiam milhares de corações sem moradia vagando sem destino à procura de um abrigo em um peito amigo. Apesar de velho era um coração forte ainda cheio de vida apesar do abandono em que vivia.
Naquele momento dobrava a esquina um coração menor, nem por isso menos sofrido, que não conseguia sequer saber por que continuar sua caminhada, apesar de jovem já passara por muitas desilusões. – Bom dia! Disse o primeiro - sem esperar resposta foi logo perguntando o porquê de tanta tristeza daquele frágil coração ali à sua frente. O jovem coração feminino contou suas aventuras, seus medos, seus desejos, suas alegrias, tristezas e frustrações. Sendo ouvido atentamente pelo coração mais velho. Daquele encontro casual surgiu a mais bela história de amor, solidariedade e fraternidade, cada um à sua maneira narrou sua trajetória de vida e o porquê se encontrava naquele estado de abandono.
O primeiro apesar de maltrapilho era forte, inteligente, mas não encontrara o apoio e o incentivo para expressar todos os seus sentimentos que era muitos. Encontrou naquele que era o mais frágil dos corações, um novo impulso para continuar sua caminhada. Iniciava ali uma nova etapa na vida daqueles que sempre foram chamados de corações andarilhos.
Moral da história:- Por mais fortes que sentimos ou pensamos nunca seremos capazes de falarmos com nós mesmos, precisamos sempre de alguém para ouvir nossa história de vida.
J.Araújo
Um dia, um coração andarilho caminhava preocupado pelas ruas de uma cidade pensando com suas artérias. A essas alturas já tinha vida própria não precisava de um corpo para sua sobrevivência apesar do abandono em que vivia. Pensava ser o único dos corações sem uma caixa torácica e um corpo para protegê-lo, mal sabia ele que existiam milhares de corações sem moradia vagando sem destino à procura de um abrigo em um peito amigo. Apesar de velho era um coração forte ainda cheio de vida apesar do abandono em que vivia.Naquele momento dobrava a esquina um coração menor, nem por isso menos sofrido, que não conseguia sequer saber por que continuar sua caminhada, apesar de jovem já passara por muitas desilusões. – Bom dia! Disse o primeiro - sem esperar resposta foi logo perguntando o porquê de tanta tristeza daquele frágil coração ali à sua frente. O jovem coração feminino contou suas aventuras, seus medos, seus desejos, suas alegrias, tristezas e frustrações. Sendo ouvido atentamente pelo coração mais velho. Daquele encontro casual surgiu a mais bela história de amor, solidariedade e fraternidade, cada um à sua maneira narrou sua trajetória de vida e o porquê se encontrava naquele estado de abandono.
O primeiro apesar de maltrapilho era forte, inteligente, mas não encontrara o apoio e o incentivo para expressar todos os seus sentimentos que era muitos. Encontrou naquele que era o mais frágil dos corações, um novo impulso para continuar sua caminhada. Iniciava ali uma nova etapa na vida daqueles que sempre foram chamados de corações andarilhos.
Moral da história:- Por mais fortes que sentimos ou pensamos nunca seremos capazes de falarmos com nós mesmos, precisamos sempre de alguém para ouvir nossa história de vida.
J.Araújo
A vida nos proporciona momentos felizes, mas precisamos ter alguém p/ compartilhar. Sua mensagem é maravilhosa.
ResponderExcluirNeuzeli Graciolli
Linda ilustração!!embora vivamos num mundo onde fica cada dia mais raro momentos como esse na vida de alguém !!!um abração
ResponderExcluirIsso é a mais pura verdade. Temos que ter alguém para desabafar. Pois, o nosso dilema, nossos problemas pode ajudar a outra pessoa pois, ela sentirá que não está sozinha, que outras pessoas também passam por dificuldades e vice-versa, o dilema e problemas da outra pessoa pode nos ajudar.
ResponderExcluirBeijão!
nossaaaaa
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