O ano está chegando ao final. Entre trancos e barrancos também cheguei e, claro, pretendo continuar. Confesso que foi uma corrida difícil, encontrei vários obstáculos pelos caminhos percorridos.
Foram muitos tombos e escorregões, e nesse embate, saí com algumas escoriações, - mas, a bem da verdade, - foram feridas de certa forma leves, nada muito serio. Também nessa corrida, entrei em choque com pessoas muito próximas, feri e saí ferido, magoei e saí magoado. Falei muito quando precisava calar e, muitas vezes calei na hora que podia até gritar. Olhando um pouco lá no início, me comparo a um vaso de barro que caiu de seu pedestal e quebrou-se aos olhos de várias pessoas no momento da queda.
Olhando um pouco mais atento, percebo que tem muita pessoas tentando de alguma forma reagrupar os cacos que restaram para reconstruir um novo vaso um pouco mais resistente às intempéries do tempo. Àqueles que estão tentando, o meu muito obrigado!!