Imagem/Arquivo pessoal
Jan/2001 J. Araújo
Onde está aquele sorriso que antes havia estampado em seu rosto
Se eu fosse poeta escreveria tudo sobre o amor
Gostaria muito mas, infelizmente não sou poeta
Se eu fosse poeta escreveria tudo sobre o amor
Gostaria muito mas, infelizmente não sou poeta
Onde foi parar aquela alegria contagiante que você irradiava.
Onde está aquele olhar que ‘dizia’ muito sem palavras
E aquela meiguice que era somente sua e de ninguém mais
Onde foi parar aquele amor que somente você sabia dar sem nada exigir.
Parece que tudo acabou, mas não fique triste. Levante a cabeça!
Enxugue as lágrimas no lenço branco da paz.
Vista o seu coração com a bandeira da esperança
nesse emaranhado que é a vida.
Muitas curvas são encontradas como o rio
que serpenteia entre as montanhas até desaguar no oceano.
Apesar dos ventos, chuvas e enchentes que
suportamos somos, ainda, sobreviventes.
Assim, construirás seu abrigo com os
retalhos que sobrou. Se por acaso precisares de ajuda
conte comigo! Mas, cadê aquele abraço?
Achei hoje essa poesia que voce publicou em 2001, quisera saber entender e escrever sentimentos como voce. Parabéns.
ResponderExcluirAraujo,
ResponderExcluirVoce não consegue me impedir de visitar seu blog, ele é publico, e achei essa poesia, de novo, para quem foi mesmo que voce a escreveu em 2001?
Gostaria de ser eu, mas ainda não me conhecia.
Voce é poeta, parabéns. sonia.