28 julho 2013

>Polêmica sobre Ganso e Neymar ser palmeirenses ou não

Circula na internet desde ontem a noticia e está dando o que falar uma imagem antiga em que aparece Paulo Henrique Ganso, atual jogador do São Paulo Futebol, dizendo que ele é palmeirense. O “flogao” foi feito em 2005, só que o comentário mais polêmico do flog está em uma imagem de Carlos Tevez: “Essa eh pra homenagear os corinthianos de todo o brasil......Mas eu sou palmeiras.....uehuehueh...flws e gatas comentem!!!” 

Ganso e Neymar, ex-jogadores do S.F.C. (Santos Futebol Clube), palmeirenses, qual o problema nisso?  Jogador de futebol sempre torce por um determinado time e nem sempre é aquele em que joga.  Isso não é novidade nenhuma, os jogadores hoje em dia beija a camisa de quem paga mais. E diz que sempre sonhou em um dia defender aquele time, é só aparecer um outro oferecendo mais e lá se foi o amor. Vai chegar ao outro clube que o contratou e a cena vai se repetir, a força do dinheiro fala mais alto.

Pode ver que todo jogador quando é contratado por um determinado clube, principalmente, se for destes grandes que marcam a apresentação do reforço com a presença da imprensa a coisa se torna um verdadeiro show.  O jogador que está sendo apresentado tem o discurso na ponta da língua e faz questão de vestir a camisa do time e fazer elogios rasgados ao clube, beija o escudo do dito cujo e fala que seu sonho desde os tempos de criancinha era jogar bola naquele time.


Já foi se o tempo em que os jogadores de futebol realmente tinham amor ao time e geralmente era torcedor do time em que jogava. Só que isso é coisa do passado, não existe mais. Os jogadores tinham ideias. É a mesma coisa na política, centenas de milhares estão com o governo, apoia-o pensando em suas vantagens pessoais. Vamos imaginar o dinossauro da política, José Sarney, desde a época da ditadura que ele e sua corja apoiaram e apoiam todos os governos que passaram pelo Palácio do Planalto, o importante é estar no poder, no futebol é a mesma coisa.

15 julho 2013

>GAECO e Corregedoria prende policiais civis envolvidos com traficantes

Uma operação do Ministério Público de São Paulo e da Corregedoria da Polícia Civil cumpriu nesta segunda-feira (15) treze mandados de prisão contra policiais do DENARC (Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico) em São Paulo e em Campinas.

Segundo informações preliminares, investigadores e delegados são suspeitos de cobrar uma anuidade entre R$ 200 e 300 mil dos traficantes do bairro Jardim São Fernando, na periferia de Campinas, para facilitar o trafico, além de uma mensalidade cujo valor ainda não foi divulgado. Alguns deles teriam inclusive alertado os criminosos sobre operações da policia.

O diretor técnico do Serviço de Inteligência e Informações do DENARC, Clemente Calvo Castilhone Junior, foi detido durante a manhã. Em 2011, Castilhone participou de uma audiência pública de relançamento da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack, - um programa do governo federal- na Câmara dos Deputados, em Brasília. Outros cincos policiais já foram presos durante a manhã, incluindo um delegado que não teve o nome divulgado. O homem tinha informações privilegiadas devido ao importante cargo que ocupava pago com nosso dinheiro para combater o narcotráfico e fazia exatamente ao contrário.

Mandado de busca e apreensão está sendo cumpridos na sede do Denarc, em São Paulo, e no 10º Distrito Policial de Campinas. Promotores do GAECO, (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) de Campinas investigam o caso desde o ano passado. Entre as provas contra os suspeitos estão conversas telefônicas interceptadas com autorização da Justiça.

É triste saber, que alguns membros das polícias que deveriam combater o crime se comporta pior que o criminoso, até porque, do criminoso não esperamos nada de bom, enquanto do policial esperamos dele o combate ao crime, por sua posição esperamos que combata o criminoso, mas parece que os papeis se inverteram. Felizmente tudo isso só foi possível graças ao Gaeco, sim, aquele mesmo grupo de Promotores de Justiça, que existe em várias partes do Brasil, que a PEC 37 queria acabar, com que intenção somente Deus sabe.

>Campinas e seus 239 anos

Vista parcial de Campinas, SP - Brasil
Campinas completou na data de ontem 239 anos. Fundada em 14 de julho de 1774, por Barreto Leme, hoje figura como uma grande metrópole do estado de São Paulo, aqui está localizado um dos polos de alta tecnologia, tem ainda a UNICAMP, (Universidade Estadual de Campinas) reconhecida mundialmente.  

Nos últimos dois anos a cidade passou por uma grave crise política com a cassação dos mandatos de dois prefeitos, Helio de Oliveira Santa e Demétrio Vilagra que era seu vice e,  ao assumir o cargo também foi cassado.

Para comemorar foi promovido um grande show na Praça Arautos da Paz com a apresentação da Orquestra Sinfônica Municipal, que acompanhou a dupla sertaneja que mora na cidade Chitãozinho & Xororó e teve, ainda, a participação especial do maestro João Carlos Martins. 

05 julho 2013

>PEC 01 quer resguardar honra de políticos contra abuso de promotores, diz autor

Promotor que cancelou o pagamento de auxílio-moradia aos deputados estaduais diz que proposta da Assembleia Legislativa é 'retaliação' contra o MP. Disso eu também não tenho a menor dúvida.
Mal comemoraram a derrubada da Proposta de Emenda à Constituição 37 (PEC 37) - que pretendia tirar do Ministério Público a autorização para investigar crimes –, os promotores de São Paulo já travam outra guerra, agora contra a Assembleia Legislativa de São Paulo. Um grupo de deputados articula a aprovação de outra PEC, a de número 01/2013, que tenta proibir a promotoria de investigar denúncias de corrupção contra prefeitos, secretários, vereadores e deputados estaduais.

“Até as manifestações começarem, 90% dos deputados aprovavam a PEC 01”, afirmou o autor da proposta, o deputado petebista Campos Machado. Ele reclama até do aliado PSDB, que “em duas semanas” deixou de apoiar o projeto para liderar o movimento que tenta engavetá-lo. “A proposta quer resguardar a honra de políticos contra abuso de promotores sem responsabilidade alguma. Eles denigrem a imagem de prefeitos e deputados e depois não sabem como restituí-la.” 

O deputado tucano e procurador licenciado Fernando Capez negou que o PSDB tenha apoiado a PEC. "O partido nunca fechou questão favorável porque apenas dois ou três deputados apoiavam a proposta. O projeto é inconstitucional e eu mesmo alertei a bancada sobre isso. Em 1993, o Supremo Tribunal Federal já havia vetado dispositivo idêntico que constava na Lei Orgânica do Ministério Público, em 1993.”
Coautor de dois processos que tiraram de cada deputado o equivalente a R$ 47 mil por ano, o promotor Saad Mazloum descreve a PEC 01 como uma “retaliação” ao Ministério Público. No dia 22 de junho do ano passado, a Justiça deu parecer favorável a uma ação de Mazloum e do colega Silvio Antonio Marques que cancelava o benefício anual de R$ 20.042,37 do chamado auxílio-paletó, utilizado sob a justificativa de compensar despesas com transporte e comparecimento a sessões ordinárias e extraordinárias.

A dupla de promotores voltou incomodar oito meses depois, no dia 1° de fevereiro deste ano, quando conseguiu derrubar o pagamento do auxílio-moradia: R$ 2.250 mensais aos 94 deputados da Alesp, (Assembléia Legislativa de São Paulo) incluindo aqueles com residência própria na capital. No dia 13 de maio a decisão foi confirmada.


“O deputado Campos Machado [PTB] apresentou a PEC cinco dias depois, no dia 6 de fevereiro”, diz Mazloum. “Eu encaro como uma retaliação ao Ministério Público, assim como aconteceu com a PEC 37, porque os deputados federais nos ameaçavam com a aprovação da proposta. Eles mudaram de lado por causa das manifestações.”
O deputado chamou a opinião do promotor de “leviana” ao defender a PEC. “Olha o que fizeram contra o Gabriel Chalita?”, acusado de receber R$ 50 milhões de empresários quando era secretário estadual de Educação. “Os promotores os destruíram moral e politicamente.”
De acordo com o deputado, “o Ministério Público é uma instituição que quer se transformar em Poder”. “O que estou propondo não tem nada a ver com a PEC 37. Ela não tira poderes, mas o entrega ao mais experiente deles, o procurador-geral de Justiça”, Márcio Fernando Elias Rosa.
Mazloum explica que em cada comarca um promotor fica responsável por investigar danos ao patrimônio público. Em razão de suas proporções, a capital paulista reúne 10 deles. “O promotor é escolhido por meio de um sorteio eletrônico para assumir a investigação de alguma denúncia.” Se a PEC 37 emplacar, essa prerrogativa será exclusiva do procurador-geral de Justiça, que já se manifestou contrário à ideia.
“É humanamente impossível que uma pessoa investigue tanta gente. Só prefeitos são 644”, contabiliza Mazloum. “Os deputados querem inviabilizar as investigações para ficarem impunes. Eles sabem que crime por improbidade prescreve em cinco anos após o mandato, um tempo muito curto.”
Ao contrário dos promotores, que não podem ser destituídos de seus cargos, a Alesp pode derrubar o procurador-geral, homem indicado pelo governador. “Ele pode ser convocado pela Assembleia e sofrer pressão, ao contrário de nós. Só com independência é possível investigar.”
A bancada tucana tentou derrubar a proposta em votação na noite de quarta-feira (26), mas Machado conseguiu impedir que isso acontecesse. Agora ele tenta garantir que o texto seja avaliado apenas no dia 14 de agosto. “Vou fazer uma campanha de esclarecimento à população. Não há problema se eu perder porque vou cumprir com minha parte sem medo.” 

Fonte IG

Postagem em destaque

>Os vândalos e as mentiras dos nossos políticos

Uma folheada no jornal  de hoje fiquei indignado com algumas noticias. Uma delas dava conta do ataque de vândalos a dez ônibus do transp...