27 agosto 2010

>Moedas brasileiras

O primeiro dinheiro do Brasil foi a moeda-mercadoria. Durante muito tempo, o comércio da terra foi feito por meio da troca de mercadorias, mesmo após a introdução da moeda de metal. 20.000 Réis Abaixo moeda de ouro cunhada em 1896, com armas e legendas adequadas ao regime republicano. A cunhagem de peças de ouro foi feita apenas até 1922, pois os valores maiores passaram a ser cédulas.

As primeiras moedas metálicas - de ouro, prata e cobre – chegaram com o início da colonização portuguesa. A unidade monetária de Portugal, o REAL, foi usada no Brasil durante todo o período colonial. Assim, tudo se contava em réis – plural popular de real – com moedas fabricadas em Portugal e no Brasil.

As casas fabricantes de moedas foram aqui criadas à medida que os lugares iam desenvolvendo-se e necessitavam de dinheiro.


A primeira foi a Casa da Moeda da Bahia, seguida pelas do Rio de Janeiro, Pernambuco e Minas Gerais.

O Governo Provisório republicano também permitiu que alguns bancos emitissem cédulas. As emissões multiplicaram-se muito e retornou-se à idéia de um único emissor que, de 1892 a 1896, foi o Banco da República do Brasil.
Nota de 30.000 Réis











abaixo moeda de 200 Réis
As moedas de troco de cuproníquel, produzidas entre 1889 e 1900, traziam o valor de um lado, e o escudo das Armas da República do outro.O meio circulante nacional vem sendo marcado por profundas mudanças no período republicano, como a popularização do uso do papel-moeda. O Governo Federal se tornou, durante este período, o único responsável pela emissão de nosso dinheiro. E, em 1942, uma nova unidade monetária veio substituir o Réis - o Cruzeiro.Especialistas brasileiros em programação visual desenvolveram trabalhos, que tiveram como resultado o uso de aspectos históricos e culturais nacionais como tema de cédulas e moedas. Hoje, nosso dinheiro é, também, inteiramente fabricado no Brasil.






Obs: A nota de R$ 1,00, não é mais fabricada.
Pode gostar também de: Nosso dinheiro

Fonte: Banco Central

18 agosto 2010

>O destino do país na ponta dos dedos

webEstamos há menos de três meses para a escolha do novo Presidente da República, governadores, deputados estaduais, deputados federal e senadores. Nos mais de 5 mil municípios de todo o Brasil todos os brasileiros estão convocados, porque infelizmente aqui nesse país o voto não é facultativo, mas sim, obrigatório.

12 agosto 2010

>Pedágios, a galinha dos ovos de ouro

Imagens da webEm uma olhada rápida pelas manchetes dos jornais dá para perceber o quanto nós brasileiros estamos cercados; quando não é a questão da violência física temos que conviver também com a violência financeira. Veja as manchetes!

A tragédia por um fio
(fala do perigo da linha de pipas com cerol)
Transporte: um crime por dia
(sobre a violência no transporte coletivo)
Gasto com pedágio ‘bate’ desembolso com combustível
(o vilão aqui são os pedagios nas rodovias paulistas)

Mesmo que proibido, o uso de cerol em linhas para empinar pipas e papagaios é uma prática comum em bairros das cidades. O problema se agrava nas férias de julho e a chegada da temporada de ventos nos meses de julho e agosto. Um brinquedo que está nas mãos e tem causado muitas vítimas; as principais são os motoqueiros. Depende dos pais ou responsáveis orientar os filhos quanto os perigos a que estão sujeitos, até mesmo como potenciais vítimas de suas invenções. Quantos já se acidentaram ou até mesmo perderam a vida ao tocar os fios na rede elétrica.

A reportagem do jornal - em questão - mostra a tensão com que os profissionais do transporte coletivo trabalham e a onda de crimes no interior dos ônibus urbanos. Além dos roubos contra os profissionais muitas vezes os passageiros são saqueados. Os números apresentados assustam.
Trafegar por boas estradas todos querem.

Violência financeira
Pagar pedágio com um preço justo ninguém reclama. O que os usuários reclamam mesmo é dos valores exorbitantes praticados na malha rodoviária paulista; desde o inicio da privatização das rodovias de São Paulo, em 1998, foram instalados 112 pedágios nas estradas paulistas – o equivalente a uma praça nova a cada 40 dias. O estado já tem mais pedágios do todo o resto do brasil. São 160 pontos de cobranças em vias estaduais e federais no território paulista e 113 no restante do País, segundo a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias.


As concessionárias afirmam que a tarifa de pedágio é a principal fonte de receita e que, com a privatização, as estradas melhoraram sensivelmente. Os pedágios, na verdade é a galinha dos 'ovos de ouro'. Disso ninguém duvida. O que ocorre é que as concessionárias pegaram as rodovias já construídas, simplesmente chegaram lá e maquiaram e começaram a exploração dos usuários. Somente para se ter uma idéia as praças de pedágios paulista arrecadaram a partir do inicio deste ano R$ 2,99 bilhões nos primeiros meses deste ano, conta fechada na ultima quinta-feira 22/07/2010.

O calculo é do site Pedagiômetro (www.pedagiometro.com.br) que monitora em tempo real o volume de dinheiro que entra nos guichês das concessionárias de estradas. Os criadores do Pedagiômetro, Eric Mantoani e Keffin Gracher, dizem que os pedágios paulistas arrecadam R$ 168,00 por segundo, o que dá R$ 605,6 mil por hora e chega perto de R$ 435,6 milhões por mês. O calculo é feito com base nos relatórios de arrecadação que as concessionárias apresentam anualmente à Assembléia Legislativa.


Uma das concessionárias ouvida informa que já investiu, desde maio de 1998, na Rodovia Anhanguera e Bandeirantes, mais de R$ 3,5 bilhões. Não sei se esquecera de perguntar ou não responderam qual foi o real valor arrecadado desde o inicio de suas operações. Deveria também informar qual foi seus lucros líquidos no mesmo período. A verdade nua e crua nessa história é que as rodovias no estado de São Paulo estão nas mãos da iniciativa privada que ganhou de presente do governo esse filé que foi temperado e está sendo servido com um tempero muito ardido para os usuários. É chegada a hora de um basta nessa situação.

Como se vê isso não deixa de ser uma violência contra os brasileiros. Isso pode trazer um maior desenvolvimento para o estado, mas também encarece os produtos transportados gerando um efeito cascata nos preços. Sabemos que os empresários sempre repassam para o consumidor final todos os encargos. Quem paga o ‘pato’ é sempre o consumidor.

Diante da sanha das concessionárias em continuar explorando, enriquecendo os cofres, resta apenas uma ação radical por parte dos usuários, começarem no estado uma rede de protestos fechando as rodovias para chamar a atenção das autoridades (i) responsáveis. (Movimento Estadual contra os Pedágios Abusivos de São Paulo ) faz esse trabalho, o que precisa é mais pessoas se conscientizar e aderir ao movimento. Gostaria de propor idéias mais radicais, com certeza vão dizer que estou incentivando outro levante paulista contra mais este absurdo.

08 agosto 2010

>Caxumba

webDescrição
É uma doença comum na infância, provocada por um vírus que infecta primeiramente o sistema glandular (glândulas) e o tecido nervoso. Ocorre com mais freqüência em crianças entre 4 e 9 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade.

Como se transmite
A transmissão se dá por contato direto de uma pessoa doente com outra sadia, através das vias respiratórias (boca, nariz). A transmissão começa uma semana antes de aparecerem os sintomas.
Complicações: As complicações são encontradas com mais freqüência em homens. As mais comuns são surdez, meningite viral, orquite (inflamação dos testículos).

Como evitar
A única forma de prevenir a caxumba é através da vacinação de todas as crianças, a partir de um ano de idade.

Atenção!!
NAS UNIDADES DE SAÚDE, A VACINA QUE PREVINE A CAXUMBA, É APLICADA AOS 15 MESES (VACINA TRÍPLICE VIRAL). NÃO DEIXE DE LEVAR AS CRIANÇAS NAS UNIDADES DE SAÚDE PARA SEREM VACINADAS.

03 agosto 2010

>Banco Central monitora contas

webÉ importante que você tenha conhecimento que suas contas bancárias estão sendo monitoradas pelo Governo.


Apelidado de Hal, o cérebro eletrônico mais poderoso de Brasília fiscalizará as contas bancárias de todos os brasileiros, trabalha sem cessar no quinto subsolo do Banco Central um supercomputador instalado especialmente para reunir, atualizar e fiscalizar todas as contas bancárias das 182 instituições financeiras instaladas no País.

Seu nome oficial é Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional - CCS na sigla abreviada, já apelidado de HAL. A primeira carga de informações que o computador recebeu durou quatro dias. Ao final do processo, ele havia criado nada menos que 150 milhões de diferentes pastas - uma para cada correntista do País, interligadas por CPF's e CNPJ's aos nomes dos titulares e de seus procuradores.

A cada dia, Hal acrescentará a seus arquivos cerca de um milhão de novos registros, em informações providas pelo sistema bancário. Quando o sistema se estabilizar, o CCS deverá responder a cerca de 3 mil consultas diárias. Toda conta que for aberta, fechada, movimentada ou abandonada, em qualquer banco do País, estará armazenada ali, com origem, destino e nome do proprietário.

São três servidores e cinco CPU's de diversas marcas trabalhando simultaneamente, no que se costuma chamar de cluster. Este conjunto é o novo coração de um grande sistema de processamento que ocupa um andar inteiro do edifício-sede do Banco Central. Seu poderio não vem da capacidade bruta de processamento, mas do software que o equipa.

Desenvolvida pelo próprio BC, a inteligência artificial do Hal consumiu a maior parte dos quase R$ 20 milhões destinados ao projeto - gastos principalmente com a compra de equipamentos e o pagamento da mão-de-obra especializada. Só há dois sistemas parecidos no planeta. Um na Alemanha, outro na França, mas ambos são inferiores ao brasileiro. No alemão, por exemplo, a defasagem entre a abertura de uma conta bancária e seu registro no computador é de dois meses. Aqui, o prazo é de dois dias. Não por acaso, para chegar perto do Hal, é preciso passar por três portas blindadas, com código de acesso especial.

Visto em perspectiva, o sistema é o complemento tecnológico do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP), que, nos anos de Armínio Fraga à frente do BC, uniformizou as relações entre os bancos, as pessoas, empresas e o governo. Com o Hal, o Banco Central ganha uma ferramenta tecnológica a altura de um sistema financeiro altamente informatizado e moderno. Recuperando o tempo perdido.

O supercomputador promete, também, ser uma ferramenta decisiva no combate a fraudes, caixa dois e lavagem de dinheiro no Brasil. Serão abertas senhas para que os juízes possam acessar diretamente o computador, O banco de dados do Hal remete aos movimentos dos últimos cinco anos.

Antes de sua chegada, quando a Justiça solicitava uma quebra de sigilo bancário, o Banco Central era obrigado a encaminhar ofício a 182 bancos, solicitando informações sobre um CPF ou CNPJ. Multiplique-se isso por três mil pedidos diários. São 546 mil pedidos de informações à espera de meio milhão de respostas.

A partir da estréia do Hall, com um simples clique, COAF, Ministério Público, Polícia Federal e qualquer juiz têm acesso a todas as contas que um cidadão ou uma empresa mantêm no Brasil.

R$ 20 milhões foi o orçamento da criação do cadastro de clientes do sistema financeiro. Sob controle 182 bancos 150 milhões de contas 1 milhão de dados bancários por dia.

Postagem em destaque

>Os vândalos e as mentiras dos nossos políticos

Uma folheada no jornal  de hoje fiquei indignado com algumas noticias. Uma delas dava conta do ataque de vândalos a dez ônibus do transp...