No aeroporto os passageiros esperavam a chamada para embarcar num vôo.
Aparece o co-piloto, todo uniformizado, de óculos escuros e de bengala branca tateando pelo caminho. A atendente da companhia o encaminha até o avião e assim que volta explica, diante do espanto de todos, que apesar dele ser cego é o melhor co-piloto da companhia. Alguns minutos depois chega outro funcionário também uniformizado, de óculos escuros, de bengala branca e amparado por duas aeromoças. A atendente mais uma vez informa que apesar dele ser cego é o melhor piloto da empresa e tanto ele como o co-piloto fazem a melhor dupla da companhia. Todos os passageiros embarca no avião preocupados com os pilotos. O comandante avisa que o avião vai levantar vôo e começa a correr pela pista, cada vez com mais velocidade. Todos os passageiros se olham, suando, com muito medo da situação. O avião vai aumentando a velocidade e nada de levantar vôo. A pista está quase acabando e nada do avião sair do chão. Todos começam a ficar cada vez mais preocupados. O avião correndo, e a pista acabando. O desespero toma conta de todo mundo. Começa uma gritaria histérica no avião. Nesse exato momento o avião decola, ganhando o céu e subindo suavemente. O piloto vira para o co-piloto e diz:- Se algum dia o pessoal não gritar a gente se ferra legal..
Aparece o co-piloto, todo uniformizado, de óculos escuros e de bengala branca tateando pelo caminho. A atendente da companhia o encaminha até o avião e assim que volta explica, diante do espanto de todos, que apesar dele ser cego é o melhor co-piloto da companhia. Alguns minutos depois chega outro funcionário também uniformizado, de óculos escuros, de bengala branca e amparado por duas aeromoças. A atendente mais uma vez informa que apesar dele ser cego é o melhor piloto da empresa e tanto ele como o co-piloto fazem a melhor dupla da companhia. Todos os passageiros embarca no avião preocupados com os pilotos. O comandante avisa que o avião vai levantar vôo e começa a correr pela pista, cada vez com mais velocidade. Todos os passageiros se olham, suando, com muito medo da situação. O avião vai aumentando a velocidade e nada de levantar vôo. A pista está quase acabando e nada do avião sair do chão. Todos começam a ficar cada vez mais preocupados. O avião correndo, e a pista acabando. O desespero toma conta de todo mundo. Começa uma gritaria histérica no avião. Nesse exato momento o avião decola, ganhando o céu e subindo suavemente. O piloto vira para o co-piloto e diz:- Se algum dia o pessoal não gritar a gente se ferra legal..
Querido J.Araújo
ResponderExcluirUltimamente, tem sido só a Mariazita a postar no Lírios. Os estudos absorvem-me muito tempo, e como estão em primeiro lugar, a Mariazita tem me feito o favor de manter o blog activo. Não sei se ela vai querer fazer isso muito tempo. Vamos ver, senão terá que fechar.
Como ela tem estado ausente, resolvi eu postar um poema da minha poeta preferida - Florbela Espanca.
Espero que vás ver e que gostes.
A anedota que publicas é muito engraçada. Por acaso eu já a conhecia, mas gostei de recordar.
Até sempre
Beijos da Líria
Boa tarde!!!
ResponderExcluirMeu amigo, amei navegar nas páginas de teus blogs, esse aki mais ainda , mais colorido , mais devertido ......é show!!!
Quero parabenizá-lo e dizer que voltarei , vou ler tudinho pois amei, tem poemas lindos....
e dizer que acompanharei teu blog, amo falar de tudo q é saudável , educação, cultura, esporte, meio ambiente...
Obrigado pelo carinho
Beijos no teu coração
Mary
Tenha um fds de paz e luz...
Hua, kkk, ha, ha, tem vez que só assim mesmo, temos de falar / gritar para que o negocio funcione.
ResponderExcluirFique com Deus, menino J Araujo.
Um abraço.