04 agosto 2008

> Solução tecnológica

Para driblar as leis anti-tabaco, cigarro eletrônico

Em todo o mundo, governos apertam o cerco contra os fumantes e rigorosas leis anti-tabaco são criadas para tentar que o número de fumantes caia vertiginosamente nos próximos anos. Na França, já é proibido fumar em locais públicos, como restaurantes e bares. Quem desrespeitar a lei tem que pagar €75 e o dono do estabelecimento é obrigado a desembolsar o dobro dessa quantia. Na Holanda, ninguém mais pode fumar cigarros dentro dos coffee shops, lugares em que o consumo de maconha é permitido.
No fim do dia é só colocar para carregar
Mas como nós estamos no século XXI, uma nova e tecnológica solução já foi inventada. Trata-se de um cigarro eletrônico, o Gamucci Micro.

A lógica de funcionamento dele não é muito simples, mas o modo de usar você conhece há tempos. Você o fuma como se fosse um cigarro comum e deixa a mágica da tecnologia acontecer. No momento em que você faz força para inalar, uma pequena bateria vaporiza um líquido dentro do cigarro, produzindo fumaça.

O melhor de tudo é que você tem a opção de escolher a carga de nicotina que quer fumar, ou simplesmente escolher apenas soltar fumaça pela boca.O mais legal de tudo isso é que como é um ‘cigarro’ sem tabaco, a fumaça que você volta é só um simples e inofensivo vapor.

Uma benção também para os não fumantes que sofrem todos os dias com as densas nuvens brancas soltadas por outras pessoas. Um maço com 20 desses cigarros custa £49,95 e já vem com um carregador de bateria. Depois, você só vai precisar comprar os refis de nicotina. Cada pacote deles vem com cindo unidade e custa £7,99.

Por André Sender

3 comentários:

  1. Será que funciona meu amigo?
    Eu gostaria de parar de fumar.
    Fiz postagem nova,apareça por lá.Um grande abraço

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  2. Voltei. Teno um amigo que está usando uma cigarro desses, e também está tomando remédios para para de fumar.Gostaria que estas coisas dessem certo.Um grande abraço

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  3. É uma forma de ludibriar os fracos!
    O mundo é dos espertos!
    Quem pensa se sobresai!
    O dependente é um doente e os inventores sabem disso!
    Vamos combater esse mal sem esperar pelos governantes.

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