Não sei se os leitores terão paciência. Como já disse em outras oportunidades sou um autêntico caipira. E como tal tenho minhas histórias para contar. Não somente os caipiras têm histórias, todos nós temos nossas histórias para contar. Só que as histórias das pessoas das cidades são diferentes das nossas. Nossas histórias, na maioria das vezes não têm a violência como tema central. Nossas histórias o maximo que pode acontecer é o personagem, que na maioria das vezes é real, estar armado com uma espingarda daquelas de carregar pela boca e não as metralhadoras que disparam mais de 200 tiros por minutos usadas nas histórias urbanas. Hoje sou um caipira que conhece os dois lados, as histórias pode ser diferentes, mas ainda existem pessoas que infelizmente continuam cheios de preconceitos com os costumes do homem do campo. Os interessados na leitura clique aqui. Caso você goste da natureza pode ver algumas fotos
14 agosto 2009
4 comentários:
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J. Por acaso sei o que é ser caipira...
ResponderExcluirMinha infancia e adolescência foi na roça...rs
E sei bem como é gritante a realidade desses dois mundos...
Olha, a paz que se vive no campo, nada é capaz de proporcionar...
Vou lá ler sua dica...
Beijos!
Ola,
ResponderExcluirVim aqui fazer um convite especial é meu aniver semana que vem vou comemorar em duas datas dia 20/08(quinta) no palácio real e dia 21/08(sexta)lá no meu blog. Fiz um convite especial para dar para você se quiser ir buscar conto com sua participação!E mais um pedido se quiser deixar a data do seu niver (dia/mes) lá no meu blog estou a bolar um esquema para aniversariantes do mês. otimo fim de. Bjos
Eu me lembro quando criança meu pai sentava na sala e contava "causos", alguns de verdade igual ao seu. Toda nossa geração tornou-se sobrevivente, tínhamos poucos recursos.
ResponderExcluirBeijos.
Eu tinha visto a naração do caso com o teu irmão...
ResponderExcluirMas a vida não é simplesmente feita de extremos, ela geralmente fica no meio termo, mas o que nos marcar são os extremos...
Fique com Deus, menino J. Araújo.
Um abraço.