Nos últimos meses tem aumentado consideravelmente o número de motoristas, sem motivo aparente, tem trafegado na contramão nas principais rodovias do Estado de São Paulo; em determinada direção sem mais nem menos, resolve de repente retornar, colocando em risco a vida não somente dele mas também de varias pessoas. E o resultado tem sido, literalmente, desastroso. Acompanhe reportagens abaixo.
Fica a pergunta: o que está acontecendo? Alguém tem a resposta?
Acidente na Raposo Tavares
A vida na contramão
Acidente na Rodovia Anhangüera
Um homem de 32 anos que dirigia na contramão colidiu com um caminhão na altura do km 103 da rodovia Anhangüera por volta das 4h20 desta sexta-feira (6). O homem morreu no local. O outro motorista não sofreu ferimentos. Segundo informação do 4º pelotão da Polícia Rodoviária estadual, o carro, um Peugeot de cor cinza, vinha do interior em direção a São Paulo. Não se sabe os motivos que levaram o condutor a entrar na contramão e não houve testemunhas oculares. O motorista do caminhão disse à polícia que quando percebeu que o outro veículo vinha pelo sentido contrário, tentou desviar, mas não conseguiu evitar o acidente. A ocorrência foi registrada no 8º DP de Campinas.
Acidente na Raposo Tavares
Ainda nesta semana, outro motorista que trafegava na contramão causou transtornos no Estado de São Paulo. Um homem de aproximadamente 55 anos atingiu outro carro na rodovia Raposo Tavares, próximo a Sorocaba, na noite de segunda-feira (2). Uma pessoa teve ferimentos leves.
Perigo nas estradas· Diversos outros casos semelhantes já foram registrados nas estradas paulista este ano. Em abril, um carro que vinha na contramão bateu de frente com outro e causou engavetamento de seis veículos no km 405 da rodovia Cândido Portinari, em Franca. Três pessoas morreram, inclusive o motorista que causou o acidente.
No mesmo mês, uma van que trafegava na contramão da Anhangüera, entre Ribeirão Preto e Cravinhos, atropelaram e mataram um ciclista.
Antes, em março, uma mulher de 37 anos morreu depois de entrar na contramão na rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, na região de Marília, e colidir com uma picape.
Também em março, um motorista de caminhão andou por oito quilômetros na contramão na rodovia Castelo Branco e só não se envolveu em acidente porque o tráfego no sentido da capital era intenso, devido ao número de pessoas que voltava do fim de semana no interior.
Em fevereiro, um universitário morreu ao bater em carreta no km 25 da Rodovia Castelo Branco, em Barueri (Grande São Paulo). Ele havia rodado na contramão por quatro quilômetros antes da batida. Como podemos perceber as vítimas que provocaram essas tragédias sabiam exatamente o que estavam fazendo.
Com informações da Agência Estado.
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