23 março 2008

* Ponto de equilíbrio

Esta é a palavra chave para definir nossa percepção diante dos acontecimentos do dia-a-dia. O equilíbrio ou a desordem mental e social advém de pequenas coisas que ao longo do tempo vamos acumulando. Guardadas em nosso subconsciente pode nos transformar em uma bomba relógio a qualquer momento. Em uma conversa informal alguém citou como exemplo um sujeito namorador que acha que pode conquistar todas as mulheres, e se acha o tal, é imbatível nas conquistas. É aquele sujeito que não sabe ouvir um “não”, pra ele essa palavra é inconcebível não consta de seu dicionário particular. Um belo dia encontra alguém – uma mulher - que abre o jogo e fala todas as verdades que o mesmo achava nunca esperava ouvir. Pode ser esse o momento da explosão e todos os valores cultivados até ali cai por terra.

Que levante a mão qual de nós em algum momento da vida já não perdeu a paciência e mandamos às favas alguém que nos perturbava ou tentava nos incomodar? Ou melhor, nos incomodava mesmo...Isso é a coisa mais natural do ser humano. O que não podemos e devemos ficar atentos é se esse momento ‘explosivo’ é consciente e que estamos apenas extravasando nossa raiva interior. Se não a melhor coisa a fazer é procurar a ajuda de um profissional para voltar ao ‘ponto de partida’ e readquirir um novo ponto de equilíbrio.

3 comentários:

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